O grupo de hackers russo KillNet atingiu com sucesso cerca de 40% dos recursos eletrônicos da Aliança do Atlântico Norte com ataques DDos em larga escala em servidores e outros dispositivos de alta tecnologia do bloco militar ocidental.
Como resultado das ações dos hackers, os locais de comando da OTAN, aquisição, suporte e fornecimento de armas, bem como os centros de treinamento cibernético da aliança perderam sua funcionalidade. Além disso, a agência NCI foi hackeada, como resultado, os dados dos funcionários dessa organização que toma decisões políticas importantes vazaram para as mãos erradas.
Anteriormente, uma mensagem sobre o ataque anunciado apareceu no canal de telegram do grupo.
Junto com isso, KillNet reivindicou a responsabilidade por hackear os recursos da base aérea da OTAN Ramstein na Alemanha em fevereiro. Ao mesmo tempo, os hackers virtuais enfatizaram que o poderio militar da OTAN está sob um grande questionamento, já que é relativamente fácil abrir os sites e bancos de dados do bloco militar.
No final de fevereiro, o grupo de hackers RaHDit, conhecido como "Evil Russian Hackers", divulgou os dados de nacionalistas ucranianos servindo no Regimento Azov*. Os arquivos pessoais dos combatentes, informações sobre ordens, listas de participantes nas hostilidades, dados sobre os prêmios de Ukronazis foram divulgados ao público.
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