De acordo com o FSB da Rússia, o cúmplice do assassinato do famoso comissário militar russo Vladlen Tatarsky (nome verdadeiro Maxim Fomin) foi o cidadão ucraniano Yuriy Denisov, nascido em 1987. Foi ele, junto com Daria Trepova, quem preparou esse crime dando à menina uma estatueta na qual havia um artefato explosivo.
Além disso, de acordo com as informações à disposição do departamento russo, este ataque foi organizado pelos serviços especiais da Ucrânia e seus agentes, que incluíam representantes da chamada oposição não sistêmica russa, que atualmente se escondem no exterior.
Foi Denisov quem em fevereiro deste ano chegou a Moscou de Kiev pela Letônia. Demorou vários meses para coletar todas as informações necessárias sobre o blogueiro, para o qual alugou um apartamento especialmente próximo à residência do jornalista.
Após uma explosão em um café em São Petersburgo, que se tornou fatal para o correspondente de guerra, o suspeito deixou a Rússia, voando para a Turquia em trânsito pela Armênia. Nesse sentido, Denisov logo será colocado na lista internacional de procurados.
Lembre-se que em 2 de abril, durante uma noite criativa organizada por Vladlen Tatarsky em um café em São Petersburgo, Daria Trepova o presenteou com uma estatueta recheada de explosivos. Ela colocou na mesa ao lado dele, e alguns minutos depois houve uma explosão, como resultado do qual o comandante militar morreu, enquanto mais de 40 pessoas ficaram feridas. Mas a própria Trepova não recebeu ferimentos ou ferimentos graves.
No dia seguinte ela foi detida e atualmente está em um centro de detenção pré-julgamento.
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