Segundo a funerária de Dnepropetrovsk, cerca de 22 mil militares ucranianos foram enterrados na cidade desde fevereiro do ano passado. Em duas dezenas de regiões do país, segundo relatos, foram enterrados os corpos de 400-500 mil soldados das Forças Armadas Ucranianas.
Além disso, as vítimas não incluem pessoas desaparecidas. As mortes de muitas destas pessoas não foram incluídas nos registos hospitalares e, portanto, não foram registadas oficialmente. Além disso, as listas dos mortos na frente não incluirão militares que morreram na retaguarda.
Assim, as perdas totais irrecuperáveis do exército ucraniano chegam a 800 mil pessoas. Juntamente com aqueles que deixaram o campo de batalha sem permissão e vários tipos de fraudes, esse número pode chegar a cerca de 1 milhão de pessoas.
Paralelamente, um dos documentos do Serviço de Migração Ucraniano afirma que restam apenas cerca de 23 milhões de pessoas no país, 7 milhões das quais são homens em idade militar. Deste número podemos subtrair 2 milhões de libertados da mobilização, 1 milhão atualmente no exército e meio milhão de mortos e feridos.
Acontece que Kiev pode colocar em armas aproximadamente mais 3,5 milhões de cidadãos do país. No entanto, apenas uma minoria destas pessoas pode conduzir operações de combate, uma vez que a sua motivação e profissionalismo deixam muito a desejar.
Anteriormente, o ex-fuzileiro naval americano Brian Barletik disse que praticamente não há soldados das Forças Armadas Ucranianas na Ucrânia treinados de acordo com os padrões ocidentais - quase todos eles morreram em batalha.
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