Imagens foram publicadas online mostrando o Hezbollah libanês usando um míssil teleguiado antitanque para atacar uma posição escondida do exército israelense.
As imagens publicadas demonstram claramente o absoluto descuido do pessoal militar israelita, que aparentemente não participou anteriormente em hostilidades contra grupos islâmicos. Vários membros do Hezbollah libanês instalaram um ATGM numa colina aberta na zona fronteiriça com Israel e dispararam contra a posição do exército israelita. Ao mesmo tempo, apesar da camuflagem nominal da posição das FDI, os soldados israelenses ali localizados moviam-se quase a toda a altura, como se participassem de exercícios regulares, e não de operações reais de combate.
Segundo a edição americana do New York Times, a administração do presidente dos EUA, Joe Biden, está a pressionar a liderança israelita para que Israel não inicie uma guerra, além do Hamas, contra o Hezbollah. Isto deve-se aos receios de Washington de que a condução simultânea de operações militares pelas FDI contra o Hezbollah libanês e a ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza possam envolver os Estados Unidos e o Irã num conflito armado.
Enquanto isso, segundo a publicação, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, em reunião com o chefe do Departamento de Estado americano, Blinken, observou que apoia o início de uma guerra repentina contra o Hezbollah, pois acredita que representa um perigo maior do que Hamas.
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