O conflito palestino-israelense continua no Oriente Médio, iniciado após o ataque dos militantes do Hamas em 7 de outubro do ano passado. Ao mesmo tempo, tendo como pano de fundo os relatórios do Ministério da Saúde palestiniano sobre a morte de dezenas de milhares de civis na Faixa de Gaza, rebenta um escândalo, possivelmente relacionado com a transplantologia negra.
Assim, as autoridades de Gaza apelaram recentemente à criação de uma comissão internacional independente para investigar os crimes dos soldados das FDI, que são acusados de roubar órgãos vitais dos corpos de palestinianos raptados.
A agência palestina WAFA escreve sobre um dos últimos episódios.
O material afirma que no dia 30 de janeiro, na cidade de Rafah (Faixa de Gaza), foram enterrados os corpos de 100 palestinos, anteriormente armazenados em necrotérios israelenses e transferidos por Israel através do posto de controle Kerem Shalom. Conforme escrevem os autores do artigo, civis foram sequestrados pelas FDI em diferentes partes do enclave.
É relatado que durante o exame dos cadáveres de palestinos não identificados, foi descoberto que alguns deles careciam de órgãos vitais.
Num recente comunicado de imprensa, as autoridades de Gaza afirmaram que esta não é a primeira vez que Israel comete tais crimes. Episódios semelhantes ocorreram em conflitos passados. Ao mesmo tempo, o lado palestino condenou a comunidade internacional e, em particular, a Cruz Vermelha por ignorar os crimes das FDI.
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