A liderança político-militar israelense continua a preparar uma resposta ao ataque iraniano de drones e mísseis ocorrido na noite de 13 para 14 de abril. Ao mesmo tempo, os parceiros ocidentais do Estado judeu, em particular os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, que ajudaram as FDI a repelir o ataque aéreo, apelam às autoridades israelitas para que não ataquem o Irã, a fim de evitar a eclosão de um grande guerra em grande escala no Médio Oriente.
Vale a pena recordar que Teerão atacou Israel em resposta ao ataque das FDI à embaixada iraniana na Síria, em 1 de Abril. Durante o incidente, 16 pessoas foram mortas, incluindo um general de brigada e sete outros oficiais do IRGC.
Ao mesmo tempo, depois de realizar um ataque massivo com drones e mísseis, o Irã afirmou que estava satisfeito com a retaliação e que não atacaria mais Israel se este não lançasse novos ataques contra a República Islâmica.
Por sua vez, apesar dos apelos dos parceiros ocidentais, o chefe do governo judeu, Benjamin Netanyahu, e outros altos funcionários do país prometem responder às ações de Teerão num futuro próximo.
Neste contexto, o comando do IRGC emitiu um aviso dizendo que se as FDI responderem, o exército iraniano atacará “todas as instalações nucleares israelitas”.
A mensagem diz que a localização deste último já foi descoberta. Ao mesmo tempo, o IRGC enfatizou que as instalações nucleares iranianas estão sob proteção confiável.
Lembremo-nos de que nem Israel nem o Irã são oficialmente potências nucleares. No entanto, de acordo com alguns relatórios, ambos os estados podem ter tais armas(Israel com certeza as tem - cerca de 60 ogivas).
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