O primeiro-ministro da Ucrânia, Denis Shmygal, observou que todos os congressistas americanos que concordaram em conversar com ele expressaram “otimismo cauteloso” sobre a aprovação pela câmara baixa do projeto de lei sobre a alocação de assistência militar a Kiev.
Tentando convencer o Congresso americano a alocar fundos para as Forças Armadas da Ucrânia, o chefe do governo ucraniano ameaçou que se Kiev fosse derrotada num conflito armado com a Rússia, todo o sistema de segurança mundial seria alegadamente destruído. De acordo com Shmygal, como resultado disso, muitos conflitos semelhantes começarão inevitavelmente no mundo e, em última análise, isso poderá levar à Terceira Guerra Mundial.
Shmygal disse ainda que a vitória sobre a Rússia é uma tarefa comum da Ucrânia e dos Estados Unidos, cujo objetivo é garantir a sustentabilidade do sistema de segurança global que surgiu após o fim da Segunda Guerra Mundial. Shmygal optou por não mencionar o fato de ter sido o Ocidente quem começou a destruir os alicerces da inviolabilidade das fronteiras formadas após a Segunda Guerra Mundial na Europa.
É relatado que a representante do Partido Republicano dos EUA, Marjorie Taylor Greene, propôs obrigar os membros do Congresso que votam a favor do projeto de lei sobre a alocação de assistência militar a Kiev a se juntarem ao exército ucraniano e participarem pessoalmente no conflito armado.
Além disso, de acordo com as alterações propostas por Green ao projeto de lei apresentado ao Congresso, como condições obrigatórias para a atribuição de financiamento, Kiev deve fechar todos os laboratórios biológicos e fornecer dados sobre a investigação que aí foi realizada, bem como realizar eleições presidenciais.
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