Arca da Aliança – Caixa Sagrada ou Rádio de Comunicação dos Deuses? - Noticia Final

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Arca da Aliança – Caixa Sagrada ou Rádio de Comunicação dos Deuses?

Por Gério Ganimedes

Desde que iniciei as pesquisas sobre este “Artefato” ou “Caixa sagrada”, percebi que as ilustrações e réplicas tão ornamentadas, deste “dispositivo milenar”, parecem mostrar uma versão apenas simbólica, do poderia perfeitamente ser uma unidade receptora, e quem sabe transmissora para que os “escolhidos” ou decendentes dos “Deuses”, entrassem em contato com suas origens em outro mundo. Porque não? Um rádio cósmico e potenre, um gerador de vórtice, criador de um portal multidimensional. Um engenho extraterrestre “Divino” na Terra. Interpretado em ilustrações e pinturas como uma bela caixa torneada e ornamentada com seres alados feitos de ouro, mas seria esta, a sua forma e tecnologia original? Não estaria escondendo dentro da própria arca o verdadeiro dispositivo de comunicação?

E quem poderia usar este intercomunicador cósmico? Aqueles que contém o DNA puro, a marca deixada pelos “Deuses” que desceram do céu em suas carruagens de fogo? Em muitos registros encontrados, é afirmado que apenas um ser puro pode tocar a Arca sob o risco de ser vaporizado pelo objeto. Ou seja, “puro” pode ser um filho dos “Deuses”, um híbrido que possui as características humanas e divinas.

A Arca é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardados, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Ora, se é um veículo de comunicação, é um rádio ou um equipamento que abre uma porta de comunicação. Poderíamos estar diante de um dispositivo inteligente movido por uma tecnologia e fonte de energia totalmente desconhecida e inimaginável. Este poder e esta força já foram cobiçados por inúmeras potências políticas em vários períodos da história da Terra. Os alemães no período da segunda grande guerra mundial – desenvolveram equipes científicas e “esotéricas”, que estudavam as forças ocultas e este artefato, em particular, não apenas como já mostrados em filmes, estava no topo de sua lista de buscas. As forças nazistas tinham a Arca da Aliança como um de seus alvos, para ter o poder maior.

E qual a descrição encontrada nos escritos antigos sobre este artefato? Arca da Aliança seria uma caixa com tampa de madeira de acácia, com um metro e onze centímetros de comprimento, sessenta e seis centímetros e seis milímetros de largura e altura. Coberta de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor. Para seu transporte foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassadas as varas de acácia recobertas de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo povo nômade da época. Sobre a tampa, chamada Propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro, formada por dois querubins ajoelhados de frente um para o outro, cujas asas esticadas para frente tocavam-se na extremidade, formando um arco, de modo defensor e protetor. Eles se curvavam em direção à tampa em atitude de adoração (Êxodo 25:10-21; 37:7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus. Somente os sacerdotes levitas, poderiam transportar e tocar na arca, e apenas o sumo-sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.

A história nos mostra que tanto na Bíblia quanto nos filmes da série "Indiana Jones", a Arca da Aliança é o símbolo supremo do poder do Deus de Israel, derrubando as muralhas das cidades inimigas, causando epidemias entre povos pagãos e fulminando os mortais que ousam tocá-la. Os historiadores e arqueólogos modernos ainda não conseguiram determinar o paradeiro da Arca, se é que o objeto ainda existe, mas a grande ironia é que, ao que tudo indica, o artefato incorporava características originalmente pagãs, da época em que os israelitas não adoravam um deus único.
A Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença de Sua presença ativa fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem o objeto à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Segundo a Bíblia, a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos cananeus inteiros, mas quando a dispensavam, sofriam derrotas desastrosas. Ainda restava o assentamento das sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um Tabernáculo permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.

E Quem Guarda e Onde Estaria Escondido Tal Artefato Divino?

Com base em antigos escritos judaicos, alguns têm sugerido que a Arca está escondida no Monte Nebo na margem leste do Rio Jordão. Este local está atualmente dentro da nação da Jordânia, entretanto com nenhum indício da presença da Arca. Outros sugerem que a Arca está escondida em algum lugar perto do Mar Morto, na margem oeste do Jordão. Este local é considerado geralmente, em associação, com o antigo local do povo do Mar Morto. Neste local, acreditasse, que a Arca e outros artefatos estão enterrados em uma das cavernas da região, assim como os Manuscritos do Mar Morto e os “Tablets” como aqui já postado em outra oportunidade. Clique aqui para a Postagem do Projeto Quartzo Azul

Entre as várias correntes de teorias e visões sobre a Arca da Aliança temos, o que sugere que a Arca está localizada abaixo de Jerusalém, em um túnel de pedra esculpida. Alguns dizem que o local exato seria no monte da crucificação, o Calvário de Gordon. O Instituto do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, uma organização ultra-ortodoxa dedicada à reconstrução do templo judeu, diz que a Arca está sob o monte do templo e será revelada no momento adequado, quando o templo for reconstruído.

Curiosamente, a tese dos "Caçadores da Arca Perdida", de que a Arca foi retirada do Templo, pelo faraó egípcio Sisaque, não é uma visão popular hoje. Isto pode ter sido devido, à falta de tradições sugerindo a presença da Arca, na foz do Nilo, no Baixo Egito.

Muitas teorias surgiram com o passar do tempo mas uma parece não ter ganho a devida atenção. No livro "Sign and the Seal: The Quest for the Lost Ark of the Covenant". pelo jornalista britânico Graham Hancock, quase alcançou status de best-seller e capturou a imaginação do público em geral. Segundo essa visão, a Arca da Aliança foi levada de Jerusalém na época do rei Salomão. Embora existam inúmeras variações da história, as linhas centrais transportam o foco histórico para um segmento comum, sobre um filho que nasceu de pai israelita. Da união carnal entre o Rei Salomão e a Rainha de Sabá. Enquanto essa união não é mencionada no relato bíblico, sobre a união entre os dois monarcas, ele tem uma longa tradição na Etiópia, um local sugerido da antiga Sheba.

Esse filho, chamado Menelik, diz que trouxe a Arca para seu país para manter-se seguro, de acordo com um conto preservado nas crônicas reais etíopes. Esta história também foi impulsionada pelos judeus, agora famosos negros da Etiópia, os falashas. Estes negros africanos, praticando uma forma muito antiga do Judaísmo, receberam a atenção internacional, quando uma ação militar israelense transportou-os para a liberdade de perseguições políticas em 1976. A Associação de Pesquisas da Bíblia não esteve envolvida em quaisquer esforços para recuperar a Arca Obviamente, seria um dos maiores artefatos de todos os tempos, entretanto a arqueologia não é uma caça ao tesouro e a Bíblia não precisa da Arca recuperado para ter provas precisas.

Não há certezas acerca de sua existência ou destruição. É possível que, antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor, tenham retirado todos os objetos de valor do local, incluída nesta ação de vândalos, poderia estar a Arca coberta de ouro e a carregada como uma espécie de prêmio pela conquista. Uma vez nas mãos dos babilônicos, ela pode ter sido destruída para obterem o ouro, ou conservada como troféu. Babilônia também foi conquistada posteriormente por persas, macedônios, partos e outros tantos povos, e seus tesouros, incluindo possivelmente a Arca da Aliança, podem ter tido incontáveis destinos. De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem hoje em vários museus réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a verdadeira jamais foi encontrada. Reforço aqui minha idéia e teoria de que esta visão adornada e coberta de ouro do receptáculo divino pode ser apenas como o tão cobiçado “Santo Gral” ou cálice sagrado que Jesus usou em sua última ceia.

Notícias recentes publicadas e veiculadas na internet não deixam este artefato cair no esquecimento, nem apenas ficar nas notas arqueológicas das prateleiras de estudiosos e escrivaninhas de pesquisadores da história sagrada.

O Portal do Estadão Publicou Recentemente este artigo:

O patriarca copa ortodoxo da Etiópia, Abuna Paulos, garantiu em Roma ter visto a Arca da Aliança, e que o objeto sagrado encontra-se "em bom estado de conservação". Paulos fez essa declaração durante a apresentação da construção, na cidade etíope de Axum, do Museu da Arca da Aliança, uma iniciativa de seu pontificado e da fundação Chrijecllu, presidida por Makonnen Haile Selassie, neto do último imperador etíope.

"A Arca da Aliança está há três mil anos na Etiópia e continua ali, aonde chegou por meio de um milagre e onde continua pela graça de Deus", afirmou ele a jornalistas. O patriarca copta acrescentou que não pode dizer onde está a arca, mas que era capaz de garantir que já a havia visto e que ela corresponde à descrição dada na Bíblia.

"Não é feita pela mão do homem, é uma coisa que Deus abençoou para que assim fosse. Vi-a com um sentimento de humildade, não com orgulho", afirmou o líder religioso.

Paulos acrescentou que convidou o papa Bento XVI a visitar a cidade de Axum.

De acordo com a tradição copa etíope, a Arca, na qual foram guardadas as tábuas da lei dadas por Deus a Moisés, encontra-se na catedral de Tsion Maryam, em Axum.
A tradição etíope diz que o artefato foi levado a Axum pelo imperador etíope Menelik I, o lendário filho do rei Salomão com a rainha de Sabá.

Link da notícia e créditos AQUI

Teoria de Localização da Arca da Aliança

Bem mas isto de dizer, que ela esta agora aqui e outra hora ali, já vem de tempo, mas acredito numa verdade diferente, de todas estas linhas de raciocínio. Durante minha caminhada, atrás de “elos” de ligação, me deparei com algumas linhas de pesquisa. De repente, uma delas, cruzou exatamente no mesmo ponto da minha. Nesse momento um nome, talvez pouco conhecido de vocês, entrou na história - OAK.
A famosa e sinistra ilha, que conta a história comprovada, de um poço ao quais vários tentaram acesso e o máximo que encontraram no fundo foram camadas e mais camadas de piso, e madeiras com inscrições em diversas línguas. Muitos morreram ou faliram suas empresas e contas bancárias, tentando descobrir o misterioso objeto que lá é guardado e protegido por centenas de armadilhas naturais.

Qual método ou qual forma de símbolos, letras ou algarismos, poderia ser a mais simples e ao mesmo tempo um “Criptex” para esconder um segredo, localização ou mapa de um tesouro ou artefato dito como o mais poderoso da face da Terra? Segundos alguns teoristas, como eu, a Arca da Aliança, é na verdade um rádio, um dispositivo capaz de abrir um portal ou vórtice para comunicação com os Deuses. Além disso, este dispositivo teria outros poderes inimagináveis, motivo pelo qual no período da segunda guerra mundial, teria sido alvo de pesquisas e tentativas de localização pelos Nazistas – comandados por Adolf Hitler. Muitas pesquisas mostraram que uma divisão especial, sob a suástica do terceiro Reich, teria sido criada e que estaria ligada a atividades e experimentos sobrenaturais e ações ligadas às ciências ocultas, esta seria uma divisão especial da SS – ou Divisão Paranormal de Hitler, onde o objeto alvo deste grupo formado seriam todos os objetos e amuletos associados a estas forças sobrenaturais, mas o objeto supremo de sua caçada, o troféu absoluto seria a Arca da Aliança. Entretanto as metodologias dos assim chamados “defensores” ou “protetores” do artefato em questão agiram através do tempo com uma logística impecável para manter em segurança a Arca. Os míticos cavaleiros templários, segundo diversos pesquisadores, assim como o escritor frances Louis Charpentier, teriam como missão proteger o artefato e para isso se utilizariam de técnicas de seguidas mudanças de localização do “dispositivo” sagrado. A história sobre estes “eleitos tutores” da arca é longa e com certeza ocuparíamos várias postagens do PQA com este conteúdo, mas o que queremos aqui é expor, é como esta metodologia de “confundir” os caçadores pode ter levado o “poderoso dispositivo” para esta misteriosa ilha que já atraiu caçadores de tesouros, pesquisadores, arqueólogos e empresas de escavação que atingiram sua falência na lama do fim do poço, tentando encontrar, o que eu tenho certeza que é a “Arca da Aliança”.

Código Básico por Gério Ganimedes

Decifrando o Criptex - OAK Island (Ilha OAK)


Em uma tentativa simples de análise de caracteres, busquei na simplicidade da disposição de símbolos alfabéticos, a talvez, mais óbvia chave, que fecha a porta de entrada do segredo de localização do artefato divino.

OAK = O – A – K = em inglês Occurrence – Ark – Key ;
OAK = O – A – K = em português Localização – Arca – Chave;

Transpondo o Criptex: Chave de Localização da Arca

Devemos, entretanto para conduzir uma pesquisa, conhecer um pouco mais do enigmático local e as “mensagens”, talvez extraterrestres, que compõem o mistério e a intrincada engenharia para proteger o “Cofre Guardião da Arca da Aliança”. Encontrei uma descrição bastante interessante e sintética sobre OAK na Wikipédia:

História da Ilha
Oak Island ou ilha de OAK é uma ilha de 0,57 km2 de área no Condado de Lunenburg, na parte sul da Nova Escócia, Canadá. Muitos acreditam que nessa pequena ilha do Oceano Atlântico está enterrado o tão falado tesouro dos Templários, o mesmo que fez com que Filipe, o Belo, destruísse a ordem.

A descoberta

No verão de 1795, Daniel McGinnis, ainda adolescente, perambulava na ilha de Oak Island, Nova Escócia, Canadá, quando cruzou com uma curiosa depressão circular no solo. Sobre a depressão estava uma árvore e em um de seus galhos encontrava-se dependurada uma polia de navio. Tendo ouvido falar dos contos de piratas naquela região, decidiu voltar para casa e retornar para investigar o buraco.

Nos muitos dias que se seguiram, McGinnis, com seus amigos John Smith e Anthony Vaughan, trabalharam no buraco. E o que descobriram os deixou atônitos. Dois pés abaixo da superfície havia uma camada de cascalho cobrindo o poço a 3 metros, encontraram uma camada de tábuas de carvalho (madeira típica da Europa). Depois de 6 ou 9 pés mais a fundo, encontraram mais tábuas. Não podendo continuar sozinhos, voltam para casa, mas com planos de retornar suas escavações.

A primeira tentativa
Passaram-se 8 anos para que os três descobridores retornassem, mas eles retornaram com a “The Oslow Company”, fundada com o propósito da busca. Começaram novamente a escavar, e rapidamente voltaram aos 9 metros no qual alcançaram oito anos atrás.

Continuaram descendo para 27 metros encontrando uma camada de cascalho a cada intervalo de 3 metros. Mesmo com as camadas, aos 12 metros uma camada de carvão foi encontrada. Aos 15 metros uma camada de piche, e a 18 metros uma camada de fibras de coco. A 27 metros escavados, a mais intrigante prova de que alguma coisa estava enterrada ali fora encontrada: uma pedra com inscrições em uma alfabeto misterioso. Uma das possíveis traduções seria: “Quarenta pés abaixo, dois milhões estão enterrados”. Depois de tirar mais uma camada de tábuas de madeira a 27 metros de profundidade, continuaram a escavar. Então a água começou a inundar o poço. No dia seguinte o poço estava cheio até o nível de 10 metros. Bombear não funcionava, então no ano seguinte, um novo poço foi cavado 30 metros mais abaixo. Desta forma o túnel passava por cima do já batizado "Poço do dinheiro". Porém, mais uma vez a água inundou, desta vez o recente poço escavado, e a busca foi abandonada por 45 anos.

A armadilha

Uma engenhosa armadilha fora, então, descoberta e surpreendeu a todos. The Oslow Company, inadvertidamente, rompeu um canal de água de 152 metros, que fora cavado perto da "Smith's Cove" (cova do Ferreiro) pelos construtores do poço. Tão rápido a água era bombeada, o buraco era novamente preenchido pelo mar. Essa fora a descoberta de uma pequena parte do intrincado plano dos construtores desconhecidos do poço para manter as pessoas longe de seu conteúdo.

A segunda tentativa

Em 1849 a próxima companhia a tentar extrair o tesouro: The Truro Company, foi fundada, e a busca retorna. Rapidamente cavaram 26 metros somente para ser inundado. Decidiram tentar descobrir o que há no fundo do poço antes de tentar extraí-lo, a Truro usou brocas. E os resultados foram encorajadores. Aos 29 metros a broca atravessou uma plataforma abetos. Então encontraram 14cm de cascalho e 77cm de algo caracterizado como "pedaços de metal". Depois, 2 metros de carvalho, mais 77cm de cascalho, 14cm de carvalho e outra camada de abetos. A conclusão foi logo tirada: teriam perfurado 2 urnas cheias de moedas. Quando puxaram a broca, encontraram pedaços de carvalho e cascas do que parecia ser de coco. Numa das perfurações, três elos de ouro foram trazidos pela broca. Foi descoberto que os idealizadores do poço criaram um sistema de drenagem espalhado por 44 metros de distância da praia. Cada uma assemelha-se um dedo da mão. Cada dedo era um canal cavado no barro abaixo da praia alinhando as rochas. O canal no qual preencheram com muitos centímetros de plantas marinha, e depois muitos centímetros de fibras de coco. O efeito disso é um sistema de filtragem que mantinham os canais limpos de areia enquanto a água podia passar por elas. Os dedos se encontravam no "Poço do Dinheiro" a 152 metros de distância. Mais tarde, investigações mostraram que os canais subterrâneos encontravam o "Poço do Dinheiro" entre a profundidade de 33 metros.

Para a Truro Company, a resposta agora era simples: é só bloquear a água que vem da praia e cavar o "tesouro". Sua primeira tentativa foi construir uma represa fora da praia no Smith's Cova, drenar a água, e depois desmantelar os canais de drenagem. Infelizmente uma tempestade assoprou e destruiu a represa antes de estar pronta.

A terceira tentativa

A próxima tentativa de assegurar o tesouro do poço foi feita em 1861 pela Oak Island Association. Primeiro eles limparam o "Poço do Dinheiro" até 26 metros. Depois fizeram um novo buraco a leste do poço com o intuito de interceder o canal do mar. Um novo buraco foi cavado 36 metros sem tocar em nenhum dos canais do mar e depois abandonado. Um segundo buraco foi feito, a oeste e a 36 metros de profundidade. Eles então queriam fazer um túnel sobre o "Poço do Dinheiro". Mais uma vez a água começou a entrar no poço, bem como no "Poço do Dinheiro". Logo após um verdadeiro desastre: o fundo do poço caiu!

Esse desastre comprovaria que havia alguma saliência no fundo da ilha, e encorajou os caçadores futuros. Por muitos anos companhias diferentes tentaram vencer o mistério sem sucesso.

Os Poços Internos

Em 1893 um homem chamado Fred Blair, com um grupo chamado The Oak Island Treasure Company começaram suas buscas ao "tesouro". Sua primeira tarefa foi investigar os "poços internos".

Descobertos em 1978, a aproximadamente 106 metros a leste do Poço do Dinheiro, os "poços internos" aparentam ser buracos escavados pelos idealizadores do Poço do Dinheiro. Talvez buracos de ventilação para a escavação do túnel de inundação, aparentemente interceptando ou passando perto ao túnel de inundação. Em 1897 limparam o Poço do Dinheiro até 33 metros por onde viram a entrada do túnel de inundação, temporariamente fechado com rochas. Porém, a água encontrou seu caminho e inundou o poço de novo.

A Treasure Company decidiu que só conseguiriam vencer, selando a água da Smith's Cove dinamitando o túnel de inundação. Cinco cargas forma justadas em buracos perfurados perto do túnel de inundação. Não funcionou: a água jorrou mais forte do que nunca! Ao mesmo tempo, uma nova amostra foi perfurada com uma sonda no próprio poço. Os resultados foram surpreendentes.

O domo de concreto

A 38 metros, bateram em madeira de depois ferro. Esse material é provavelmente parte do material que caiu do poço quando ele se rompeu. Em outras perfurações foi encontrada madeira, porém o ferro já não era mais encontrado, indicando que o material, talvez por mera coincidência repousa devido à queda.

Entre 39 e 46 metros e também 48 e 52 metros uma argila azul foi encontrada, que consistia de barro, areia e argila. Esta argila poderia ser usada pra formar uma vedação como o piche que foi encontrado no nível de 15 metros.

A maioria dos achados foi no hiato entre a camada de piche e a superfície. Um domo de concreto foi descoberto. O domo era de 2 metros de altura e 24cm de espessura. Dentro do domo a sonda encontrou madeira, e após muitos centímetros, uma substância desconhecida. Depois uma camada mole de metal foi encontrada.

Quando a sonda foi trazida outra peça foi unida ao quebra-cabeça: Fora encontrado um pedaço de pele de carneiro curtido com as letras "VI";"UI" ou "WI". Do que o pedaço de pele faz parte, deram as teorias sobre os manuscritos originais de Shakespeare.

The Treasure Company começou a perfurar mais buracos com intenção de resgatar o domo de cimento. Mas todos falharam com a inundação.

O segundo túnel de inundação

Em maio de 1899, ainda uma nova e radiante descoberta foi feita: havia um segundo túnel de inundação!

Este era localizado na "South Sore Cove" (cova da Margem Sul). Os idealizadores eram ainda mais engenhosos e fizeram mais trabalho que previamente se achava. Este caso fortaleceu a idéia de que algo foi enterrado ali embaixo e quem enterrou não queria que ninguém chegasse perto do tesouro.

Blair e The Oak Island Treasure Company continuaram cavando novos buracos, perfurando e achando mais amostras, mas nenhum progresso foi feito e nenhuma informação obtida.

Entre 1900 e 1936 muitas tentativas foram feitas para obter o tesouro, todas sem sucesso.

Os Fragmentos de Pedra

Em 1936, Gilbert Hadden, em conjunção com Fred Blair, começaram uma nova investigação na ilha. Hadden limpou alguns buracos que cercaram o poço e fez planos de perfuração exploratórios no próximo verão. Porém, ele fez duas descobertas fora do poço.
Na primeira foram fragmentos de pedra aparecendo inscrições similares àquelas encontradas ao nível de 27 metros. A segunda descoberta foi toras antigas na Smith's Cove. Essas toras parecem ser dos antigos idealizadores, devido o fato de que usava pinos de madeira ao invés de metal. Foi concluído de que estas toras eram apenas uma pequena parte de uma construção maior.

Descobertas recentes

Daniel Blankenship começou suas buscas em 1965. Em 1966 ele cavou mais do buraco achado por Dunfield em 1965. Ele ultrapassou os 13 metros originais. Blankenship encontrou uma porção de pregos e um lavatório. A 18 metros ele encontrou uma camada de rochas e água estagnada. Ele presumiu que era parte do túnel d'água, mas não pode explorar, pois não parava de jorrar água.

Uma tesoura foi encontrada em 1967. Foi determinado que a tesoura era hispano-americana, provavelmente no México e que possuía cerca de 300 anos de idade. Também foi encontrada uma pedra em forma de coração, muito parecida com uma outra encontrada num tesouro pirata no Taiti.

A Smith's Cove revelou mais segredos em 1970 para a Triton Alliance, um grupo formado por Blankenship para continuar as buscas. Enquanto a Triton foi construída, novos túmulos foram encontrados. As descobertas incluem muitas tábuas de madeira, de 60cm de espessura, e a 19 metros de comprimento. Os idealizadores originais marcaram cada 1 metro com algarismos romanos. Em algumas tábuas havia pinos de madeira ou pregos. A madeira foi datada pelo carbono com 250 anos.

O lado ocidental da ilha revelou muitas coisas: duas estruturas de madeira com pregos rústicos e cintas de metal. Três metros abaixo encontraram um par de sapatos de couro.

Borehole 10-X

A maior descoberta foi em 1976, quando a Triton cavou algo que hoje é conhecido como Borehole 10-X (escavação 10-X). Um tubo de metal de 72 metros afundado 55 metros a nordeste do Poço do dinheiro. Durante a escavação, muitas cavidades artificiais foram encontradas a 72 metros. Foi posta uma câmera nesta cavidade e ela retornou com cenas intrigantes: primeiro, uma mão decepada flutuando na água; depois, 3 arcas do tipo de tesouros e várias ferramentas; finalmente um corpo humano foi detectado. Depois de ver as imagens, a decisão foi mandar mergulhadores para averiguar.

Muitas tentativas foram feitas, mas as fortes correntes e pouca visibilidade deixaram impossíveis quaisquer atividades. Após estas descobertas, houve um colapso nas paredes do buraco e ele nunca mais foi reaberto.

O History Channel apresentou uma matéria muito interessante sobre o mistério de OAK Island. (audio original inglês)


De Volta a Teoria de Localização da Arca

Giorgio A. Tsoukalos – Editor e Pesquisador, que aparece no vídeo acima, parece compartilhar comigo a idéia de que existe uma possibilidade real de que a Arca da Aliança esteja sobre esta espécie de “Cofre Extraterrestre”, protegido por inúmeras e inteligentes armadilhas, num intrincado esforço de proteger o artefato sagrado.

Quando completei 15 anos de idade, meu avô Alexandre, hoje falecido, nascido em Liverpool na Inglaterra, me chamou em seu quarto, e me entregou um livro de sua autoria, todo escrito em letra de forma, nunca publicado, intitulado “Perguntas e Respostas”. O livro contém um material exclusivo de perguntas do tipo:

Porque o céu é azul?
Porque ouvimos o som da Terra girando?
De onde vêm os sons misteriosos da noite?


E assim uma infinidade de perguntas curiosíssimas com suas respectivas respostas, colocadas de uma forma simples e muito bem argumentadas. Hoje me recordo, nitidamente, quando ao me entregar a raridade, ele me falou: “Aqui encontrarás respostas para muitas de tuas dúvidas e mistérios que surgirão em sua vida”. Bem, o que quero compartilhar com vocês, é que analisando o livro detalhadamente, adivinhem o que encontrei? Já sabem não é? Exatamente – Ilha de OAK.

Pergunta: What mystery is hidden on the OAK Island?
Tradução: Que mistério está escondido na Ilha OAK ?


Neste momento, eu praticamente saltei para a resposta, e vocês assim como eu devem estar curiosos para saber a resposta, não é?

Reposta: Ark of the Alliance
Tradução: Arca da Aliança


Mas não parou por ai. Tem muito mais. Além da resposta, uma pequena história narra à aventura de uma tripulação, de “eleitos” que teriam sido escolhidos por suas características “especiais”, por uma civilização que descera dos céus em caravelas de fogo. Estes cavaleiros, “eleitos” seriam como guardiões e teriam que desenvolver uma logística de transporte de um “artefato” em forma de baú ou caixa, contendo um misterioso e poderoso dispositivo. Esta viagem seria acompanhada de perto por seus “engenheiros celestiais”. O alvo da jornada marítima, que partiria do mediterrâneo, cruzaria o Estreito de Gibraltar, atravessaria o oceano Atlântico e chegando finalmente em seu objetivo a ilha de OAK.

As visitas à casa de meu avô sempre foram cercadas de muitos mistérios, até mesmo porque, ele era uma pessoa quieta, recatado e que demonstrava grandes conhecimentos em diversas áreas. Trabalhou por muitos anos numa empresa inglesa de eletricidade. Os mistérios emergiam desde sua vinda da Inglaterra para o Brasil, mas para mim culminou com a entrega deste manuscrito com perguntas e respostas.

Desde então me tornei um “faminto” pelas pesquisas e acredito que não estou errado no caminho de minhas pesquisas da exata localização e até existência da Arca. Acredito que as demais descrições e pesquisas sobre a sua existência e suposta localização do “Artefato Sagrado” não estejam erradas, entretanto tenho em mente, aquilo que já foi dito, "para que algo fique muito bem guardado, devemos lançar diversas correntes de pesquisa, para confundir e tornar imprecisa a localização e levantar suspeitas de existência". Então, se um grupo de “eleitos”, sejam eles “Cavaleiros Templários”, ou qualquer outro grupo ou descrição, tem como objetivo, proteger e guardar com segurança tal objeto, fará qualquer coisa para manter o mesmo, longe de mãos que o usem com propósito diferente do objetivo, que ainda não sabemos precisamente, mas penso não ter nada ligado a atividades malignas e nefastas, é com certeza algo divino e extraterrestre, um dispositivo de ligação com a luz do criador.

Continua...

Projeto Quartzo Azul

4 comentários:

  1. vc devia publicar esse livro

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  2. muito interessante a o texto......continuarei acompanhando...

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  3. A ARCA ESTA EM OAK ISLAND, E NÃO DEVE SER PERTURBADA, VOCÊ É MASSON OU ALGUEM DE SUA FAMILIA???? FALE COMIGO EM PARTICULAR POR FAVOR.

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  4. A ARCA ESTA EM OAK ISLAND, E NÃO DEVE SER PERTURBADA, VOCÊ É MASSON OU ALGUEM DE SUA FAMILIA???? FALE COMIGO EM PARTICULAR POR FAVOR.

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