Os cientistas apontam que quanto maior a distância do planeta em relação ao Sol, menor é a sua velocidade (Terceira Lei de Movimentos Planetários descoberta pelo astrônomo Alemão Johannes Kepler em 1619). Observo, a partir do padrão existente no Sistema Solar com relação ao NIBIRU e sua órbita que parece seguir o padrão. Entretanto, se o poderoso Massivo possui uma órbita longe do Sol, possuindo uma massa 5 vezes maior que a Terra, ou seja, muito menor que a de Júpiter, que é de 1300 vezes maior que a da Terra, teria também uma velocidade menor baseado na Terceira Lei de Movimentos Planetários, conforme citado acima. Isto posto fico imaginando se a relação rotação, também descreveria uma velocidade menor.
Vale lembrar que a rotação depende da massa nuclear do planeta, mas minha indagação e se por si o núcleo ferroso é capaz de gerar alta rotação produzindo uma capacidade eletromagnética poderosa, ou seria necessário à aproximação de um Massivo gigantesco e poderoso como o Sol para que ELE possa ganhar forças, aumentando a sua rotação e aumentando seu campo eletromagnético? Cabe aqui outro questionamento: baseado que o Massivo descreve sua órbita entre Júpiter e Marte que forças este corpo celeste sofreria, sendo cinco vezes maior que a Terra e recebendo foças eletromagnéticas 20.000 vezes maiores que a Terra? Qual a razão da questão? Pelo fato de NIBIRU descrever uma órbita relativamente proporcional, diria equidistante, passando ente Marte e Júpiter exatamente no cinturão principal. Minha visão de leigo leva a crer que ao adentrar no Sistema Solar, tal corpo celeste possa ganhar força por conta de sua massa ferrosa nuclear, sofrendo influencias diretas do Sol, ou seja, se o Sol é capaz de ditar padrões meteorológicos na Terra, com as emissões de massa coronal, nada obsta que este corpo celeste esteja em estado de latência eletromagnética, vindo a ganhar força na presença de nosso astro Maior, momento este capaz de transferir sua inquietude para os corpos menos densos eletromagneticamente, em especial a Terra. O objetivo aqui não foi ser bombástico ou tecer teorias baseadas no nada. O relato que aqui relatado é fruto de pesquisa em material científico, onde apresento a realidade e posteriormente minhas ideias.
NIBIRU e seus desdobramentos renderam livros e livros, vidas de pesquisas. Tenho plena convicção que um evento de grande magnitude nos aguarda nos próximos 3 anos, seja por NIBIRU, seja pelo SOL. Pelo que pude depreender a vida segue em ciclos e tudo possui um inicio meio e fim. Saber se estamos num ou noutro, difícil, tanto para mim ou para qualquer outro prever. Minha crença é que alguns possuem algumas respostas que não desejam repassar, mas estão se preparando para algum evento, diria que catastrófico, pois nenhum país despeja bilhões de dólares em construções por nada. Quem de forma insana constrói cidades subterrâneas, pelo simples prazer de construir? Qual o motivo de um grupo estar interessado em um banco de sementes em um local superprotegido? Quem ou qual dirigente encomenda bilhões de ataúdes para armazenar publicamente, sendo que cada um deles suporta ate três corpos? Fico a me perguntar se falta mais algum indício de que algo de grande magnitude está prestes a ocorrer ou é alarmismo de minha parte. O tema por certo é inquietante e intrigante, pois trabalhamos com hipóteses, ocultação de informações e pesquisas realizadas em cima de espólios de civilizações ha muito desaparecidas, bem como de povos que foram aniquilados para enterrar a verdade sobre o futuro. Matar para silenciar ou queima de arquivos sempre foram as armas utilizadas pelas minorias interessadas pela manutenção de uma situação.
Projeto Quartzo Azul
Jornal Russo fala Abertamente de Nibiru.
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