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domingo, 1 de setembro de 2013

A imprensa judaica lança todo seu ódio contra Gran Bretanha provando que Israel está por trás do ataque à Síria

Baseado num artigo de David Duke – Por Celeste Fassbinder – O judeu, editor do Times of Israel, veterano sionista, supremacísta e agente, David Horovitz, mostrou ao mundo a verdadeira natureza supremacista sionista judaica mediante um editorial cheio de ódio e ataques chamado “pérfido Albión” dirigido àqueles que “se atrevem a não acreditar na propaganda judaica sobre a Síria”.

Num editorial titulado “Perfidious Albion hands murderous Assad a spectacular victory“, o judeu Horovitz cuspiu frenéticamente: “uma tempestade perfeita de inaptidão britânica e covardia envia a mensagem equivocada ao carniceiro de Damasco, e Israel está mais certo do que nunca de que só pode confiar em sí mesmo”.

Irônicamente, o Times of Israel é um jornal alinhado com sede em Jerusalém, fundado no ano 2012 por Horovitz, que nasceu na Inglaterra, mas que agora é “israelense”, junto a seu sócio Seth Klarman.

O ódio de Horovitz ao país onde nasceu e sua população nativa, demonstra sua devoção e admiração pelos escritos do Talmud, onde se reconhece aos não-judeus como “menos que porcos”. Enquanto seu fanatismo racista goteja sobre a redação de sua coluna editorial. O sionista judeu, obediente à família Rothschild, diz que a decição britânica de não atacar imediatamente a Síria desobedecendo as órdens sionistas, é o resultado da “inaptidão política, conveniência míope e covardia”.
O próprio jornal de Hortovitz, amado por todos os judeus e por Israel, mentiu anteriormente apontando o absurdo de que “a inteligência israelense” é a única fonte da “evidência” sobre o ataque químico reclamado e pelo qual culpam ao Presidente Sírio.

Hortovitz, igual que outros supremacistas sionistas judeus amantes dos “ensinamentos do Talmud”, está indignado porque “o goyim” britânico (povo da Inglaterra) se negou a tomar sem reservas a linha judaica como o Evangelho da verdade e em seu lugar “se atreveu a pedir provas reais”.

Horovitz, que antes foi diretor do Jerusalem Post, chegou a afirmar, inclusive denegrindo ao próprio lambe-botas oficial de Israel, que a derrota de Cameron no Parlamento britânico foi o resultado de “um sequestro de loucura ministerial” porque “tratou de oprimir o parlamento com suposições sobre o potencial acionar de Washington, e o que EUA poderia estar planejando”.

“A conclusão é que o Reino Unido, acudiu a seu líder para se colocar de pé e lutar contra o uso de armas químicas de destruição em massa para matar civís inocentes na Síria, e o governo não respondeu”, mentiu o judeu Horovitz, ignorando o fato de que Israel bombardeia regularmente aos civís inocentes e crianças em Gaza e o Líbano com fósforo e munição de urânio empobrecido.

Inclusive o líder judeu do Partido Trabalhista britânico, Ed Miliband, é atropelado brutalmente por Horovitz por não se atrever a sair abertamente em apoio a um ataque imediato contra a Síria.

O voto britânico, segundo o impulsor de genocídios, Horovitz “expôs um fracasso impressionante para o líder da oposição trabalhista, Ed Miliband, que não conseguiu conectar com o eleitorado britânico e que é amado por seu próprio partido. Miliband viu uma oportunidade para obter benefícios políticos”.

Por último, Horovitz terminou sua torrente de ódio anti-britânica chamando aos cidadãos da Inglaterra de “pérfidos” e dizendo que esta claro que Israel têm que atuar conforme seus próprios interesses.

Esta declaração, que “Israel têm que ser capaz de se cuidar por sí mesmo” e que “a pérfida Albion não poderia ser invocada para ajudar” é a admissão mais clara até agora de que o ponto central da campanha de propaganda empreendida por Horovitz e seus cúmplices elitistas-tribalistas contra a Síria, foi para obter o respaldo “goyim” para atacar ao governo inocente de Assad.

O derramamento de ódio contra a Gran Bretanha por Horovitz demostra com precisão a atitude da Supremacia Judaica aos não-judeus: A menos que estes últimos façam uma oferta Judaica, nesse caso são “gentios justos”, mas tão pronto como se atrevam a questionar a Voz de seu Amo, são “pérfidos” e “pouco confiáveis”.

* Albion é o nome mais antigo conhecido da ilha da Gran Bretanha, derivado do grego antigo.

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