A usina nuclear de Fukushima produzia em segredo urânio para armas nucleares, mesmo que o Japão não tenha direito a esta atividade devido às proibições impostas depois da Segunda Guerra Mundial. Cientistas russos têm prova disso.
Especialistas do Ministério da Defesa da Rússia estudaram mostras de aerossóis obtidas depois do acidente em Fukushima-1 em 2011 e chegaram a conclusão que a centra nuclear japonesa realizava atividades nucleares não declaradas, informou a agência de notícias cientificas FIAN-inform.
Os cientistas analisaram a nuvem radioativa em 17 de março de 2011, seis dias depois do acidente na usina, quando essa chegou a cidade russa de Petropavlovsk-Kamchatsky, Kamchatka Krai. A concentração de Tório detectadas nas amostras confirma a intenção dos japoneses em obter Urânio-233 (componente físsil das armas nucleares) em forma pura e em quantidade superiores das acordas no Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares no ciclo urânio-tório.
Na superfície das partículas do aerossol, os cientistas encontraram os isótopos 228U e 232Th em concentrações atômicas relativas que eram dezenas (no caso do urânio) e centenas (no caso do tório) de vezes superior as correspondentes ao conteúdo médio do elemento na crosta terrestre. Apesar disso, o Japão não declarou nenhuma atividade nuclear que requeira o uso de tório.
O Informante
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sábado, 17 de maio de 2014
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Cientistas russos: "Japão produzia urânio para armas nucleares em Fukushima"
Cientistas russos: "Japão produzia urânio para armas nucleares em Fukushima"
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