"Lamentamos profundamente as circunstâncias atuais, mas devemos obedecer as leis dos EUA", declarou o diretor-geral RWC Group, Thomas McCrossin.
Segundo ele, de acordo com as explicações do Ministério das Finanças dos Estados Unidos, após a inclusão do consórcio Kalashnikov na lista de sanções nos Estados Unidos, só é permitido a venda de armas da empresa que já estavam integralmente em posse do revendedor no momento da imposição de sanções em julho.
"Todo o estoque atual de armas do consórcio Kalashnikov que pertence à RWC Group pode ser vendido livremente. No entanto, devido às sanções, as entregas adicionais da Rússianão são previstas, no futuro próximo", disse McCrossin.
O consórcio Kalashnikov reconheceu que os Estados Unidos é um mercado importante para a venda de suas armas civis. Os produtos da empresa estão nos Estados Unidos em alta demanda, as pré-encomendas para os produtos de uso civil superam em três vezes o volume anual de entregas.
Voz da Rússia
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