A verdade sobre a dívida pública Argentina - Noticia Final

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A verdade sobre a dívida pública Argentina

Agora há pouco a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, discursou na ONU à respeito da dívida pública de seu país, os chamados “fundos abutres”, cujos creedores são os fundos NML Capital(Paul Singer), Aurelius Capital(Mark Brodsky), entre outros.
Como a mídia brasileira está alinhada aos interesses dos banqueiros e da estrutura de poder sionista internacional, resolvi criar este artigo para esclarecer aos leitores de língua portuguesa a verdade sobre a dívida argentina.
O que está abaixo não será divulgado pela mídia brasileira.
É necessário esclarecer que a dívida pública argentina surgiu na época da ditadura militar, no Plano Condor estadunidense, com um governo ilegítimo e repressor patrocinado por Washington. Bancos como Goldman Sachs e Bank of America sabiam muito bem que estavam “emprestando” dinheiro a um governo militar ilegal e corrupto. Todos os títulas da dívida foram criados em cima de uma dívida ilegal.
O governo dos EUA é controlado por banqueiros e toda a estrutura governamental deste país é usada por eles para patrocinar golpes de estado em nações soberanas e colocar no lugar regimes ou políticos corruptos que assinem qualquer diretriz despachada desde Washington.
Atualmente este modus operandi dos banqueiros já é conhecido. O que ocorreu durante o regime militar na argentina, foi o aceite do endividamento proposital do país e que foi perpetuado por sucessivos governos fantoches “democráticos”. A dívida se tornou uma bola de neve impagável.
Conforme o site Clarín, que possui como um de seus acionistas a banca judaica Goldman Sachs, esta foi a estratégia de Paul Singer para a Argentina.

Os “fundos abutres” consiste em comprar no mercado dívida de Estados e empresas em situação de quebra, ao 20 ou 30% de seu valor nominal, e logo pleitear ou apertar para cobrar o 100%. Naturalmente, apostam em pacientes com altas chances de reabilitação: essa foi a estratégia da NML com a Argentina.

Óbviamente, estes usureiros que compraram a 20% do valor para cobrar 100% já sabiam que na Argentina seria preparada uma lei para permitir esta cobrança.
E justamente em 2004 o então presidente da Argentina Néstor Kirchner assinou um decreto de número 319/2004 com a seguinte determinação:

DÍVIDA PÚBLICA
Decreto 319/2004
Reestruturação de títulos da dívida pública em cancelamento de pagamentos. Bancos Organizadores Internacionais e Bancos Organizadores para a República Argentina. Estabelece que o Ministério de Economia e Produção designará às entidades financeiras que atuarão como colocadores na implementação da oferta de reestruturação dos títulos mencionados, de comum acordo com os Bancos Organizadores. Aprova-se a “Carta de Contratação”, a “Emenda prévia à entrada em vigor da Carta de Contratação de data 9 de fevereiro de 2004″ e a “Carta de Compromisso”.
Art. 8° — Autoriza-se a renúncia de jurisdição à favor dos tribunais estaduais e federais localizados na cidade de NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS DE AMERICA, e a renúncia a impôr a defesa de imunidade soberana, incluída na Carta de Contratação (“Engagement Letter”) e sua emenda aprovadas pelo Artigo 7° do presente decreto, estando preservada a negação de embargo em forma expressa com relação a:
a) Os bens com direito aos privilégios e imunidades estabelecidos na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 1961.
b) Os bens com dereito a imunidades estabelecidas na Foreign Sovereign Immunities Act (“Lei de Imunidades Soberanas Extrangeiras”) de 1976.
c) Os ativos que constituem reservas de livre disponibilidade, em virtude dos Artigos 5° e 6° da Lei N° 23.928 e suas alterações.
d) Os bens do domínio público situados no território da REPÚBLICA ARGENTINA que estão compreendidos nas disposições dos Artigos 2.337 e 2.340 do Código Civíl da REPÚBLICA ARGENTINA.
e) Os bens situados dentro ou fora do território da REPÚBLICA ARGENTINA que estão destinados ao fornecimento de um serviço público essencial.
f) Os fundos, valores e demais meios de financiamento afetados na execução orçament[aria do SETOR PÚBLICO, já seja que se trate de dinheiro em efetivo, depósitos em contas bancárias, títulos, valores emitidos, obrigações de terceiros em carteira e em geral qualquer outro meio de pagamento que seja utilizado para atender as obrigações previstas no Orçamento Geral da Nação.

O plano de colocar  tribunais estadunidenses como responsáveis pela dívida argentina passou pela mão do Ministro de Economia de Nestor Kirchner, Roberto Lavagna, homem de confiança doCouncil of Foreign Relations(CFR).
Outro que participou desta engenharia de endividamento criminoso foi ninguém menos queDomingo Felipe Cavallo, um dos integrantes do judaico e sionista Grupo dos 30. Sua atuação foi no período da gestão Menem e De la Rúa.
O que a Lei 319/2004 determina é que a Argentina renuncie aos seus tribunais e à sua própria soberania para tratar qualquer litígio em relação à dívida pública à favor dos tribunais de Nova York. Ou seja, nessa “renegociação de dívida” o destino da Argentina passa a depender de um tribunal yanque com um juiz yanque.
Nestor Kirchner já estava envolvido com o desvio de milhões de dólares da província de Santa Cruz e este ato de traição ao povo argentino assinando este decreto teria sido mais um motivo para forjar a sua morte e colocar a sua mulher na presidência. O clã dos Kirchner continuou no poder para manter um traidor que assinasse decretos à favor da banca internacional e contra o povo argentino.
Anos depois, Cristina Kirchner é colocada como presidente e com o seu Ministro de EconomiaAmado Boudou faz exatamente a mesma “renegociação de dívida”. Assina um decreto favorecendo tribunais em Nova York, ou seja, deixando o galinheiro nas mãos dos lobos. Este é o decreto 1953/2009 assinado por ela:

A PRESIDENTA DA NAÇÃO ARGENTINA
DECRETA:
Art. 3º — Faculta-se ao MINISTÉRIO DE ECONOMIA e FINANÇAS PÚBLICAS, através do Orgão Responsável da Coordenação dos Sistemas de Administração Financeira do Setor Público Nacional, a incluir cláusulas que estabeleçam a renúncia de jurisdição à favor dos tribunais estaduais e federais localizados na Cidade de NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS DE AMERICA e a renúncia a impôr a defesa de imunidade soberana, exclusivamente em relação a jurisdição que se renuncia, nos contratos que resulte necessário subscrever com terceiras pessoas que colaborem ou participem no processo de emissão ou na colocação e comercialização de títulos públicos nacionais nos mercados financeiros internacionais e sua posterior administração, assim como nas condições de emissão dos referidos instrumentos de dívida pública, por um montante de até VALOR NOMINAL DÓLARES ESTADUNIDENSES QUINZE BILHÕES (VN U$S 15.000.000.000).

Portanto, o que faz Cristina Kirchner na ONU é mentir e se fazer de vítima nos meios corporativos de notícias. Ela e seu “falecido” marido são os responsáveis diretos pela catástrofe com a dívida pública do país.
Este golpe financeiro de endividar nações soberanas só é possível graças a “cavalos de Tróia”. Somente através de políticos corruptos os banqueiros conseguem a assinatura destes tratados de rendição incondicional perante a banca sionista internacional.
Como se a tragédia fosse pouca, Cristina ao invés de mandar investigar a dívida pública argentina e salvar o povo argentino desta extorsão, foi pedir “ajuda” ao mega-especulador judeu George Soros. Inacreditável!

Presidente Cristina Kirchner se reúne com o mega-especulador George Soros, um dos principais credores da dívida argentina, no Hotel Mandarin, em Nova York.

Cristina Kirchner acha que Soros irá ajudar a Argentina e contrariar os interesses dos seus amigos “abutres”?
O fundo NML Capital é gerenciado pelo judeu bilionário Paul Singer através da Elliott Management Corporation e na página da Forbes Singer aparece na posição 993 dos mais ricos do mundo. Repare na imagem abaixo que a foto de George Soros aparece no seu perfil confirmando a relação dos dois.


É muito fácil ficar bilionário quando se é integrante de uma organização planetária usureira, que controla governos através de lobbies como o judaico AIPAC nos EUA e se corrompe políticos para que assinem leis que favoreçam seus criminosos interesses financeiros.
Outro bilionário envolvido no golpe é o judeu Mark Brodsky, que e é o chairman do fundo Aurelius Capital.
O poder da máfia financeira internacional é tão grande que eles escolhem quais serão os candidatos à presidência de um país, quem será “eleito” como presidente e quem ocupará o cargo de Ministro de Economia.
Bom, se a Argentina não têm dinheiro para pagar a esta máfia, como os “abutres” pensam resolver a questão?
É bem provável que o próximo presidente argentino assine uma lei que cederá controle do território para os banqueiros ou pior ainda, entregue o território como pagamento da dívida. O artigo do analista argentino Adrián Salbuchi explica detalhadamente como a banca internacional está orquestrando a troca de dívida por território.
Um aviso ao leitor, o que está acontecendo com a Argentina acontece com outros países, inclusive com o Brasil. Sugiro a pesquisa na legislação brasileira para encontrar alguma lei parecida ou idêntica com as cláusulas assinadas pelos Kirchner.
Se existir tal lei, o Brasil poderá ser num futuro próximo a próxima vítima na lista destes usureiros.
As eleições estão chegando no Brasil. Muita atenção com certos “candidatos” à presidência que propõe Banco Central independente e que são patrocinados por banqueiros e mega-especuladores como George Soros.
Caminho Alternativo

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