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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Estado Islâmico: Analistas russos avaliam o uso de caças F-22 dos EUA


Lockheed Martin F-22 Raptor
Uma série de proeminentes analistas russos falou à agência de notícias RIA Novosti sobre as possíveis razões para o uso de caças F-22 Raptor de quinta geração na ofensiva dos Estados Unidos contra os extremistas do Estado Islâmico na Síria. O presidente da Academia de Problemas Geopolíticos da Rússia, Konstantin Sivkov, afirma que o caça é pouco eficaz contra alvos terrestres e foi escolhido porque o Pentágono teme ter seus aviões abatidos pela defesa antiaérea síria. Segundo ele, a aeronave é muito difícil de ser interceptada porque incorpora a tecnologia stealth, que a torna virtualmente invisível para os radares.
Já o analista Igor Korotchenko, membro do Conselho Público do Ministério da Defesa da Rússia, diz que os Estados Unidos usam apenas armamentos de rotina na Síria. Em suas palavras, o Estado Islâmico não é uma formação regular e, portanto, não há sentido em testar novas armas no conflito, sendo suficiente “encontrar os postos de comando e os grupos extremistas e destruí-los”.
Outro especialista russo, presidente da Academia de Estudos Geopolíticos, coronel-general Leonid Ivashov, não descarta que os caças norte-americanos tenham sido usados na atual ofensiva com o objetivo de testá-los. De acordo com ele, a legislação dos Estados Unidos proíbe o uso de armas sem testes em um conflito real.
O Pentágono confirmou na terça-feira, 23, ter usado os aviões de combate F-22, bem como os mísseis de cruzeiro de alta precisão Tomahawk contra as forças do Estado Islâmico na Síria. Este caça, posto em serviço em 2005, é o único de guerra de quinta geração.

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