Nos últimos dias vimos a exaustão o desenrolar dos acontecimentos envoltos aos ataques de Paris. A mídia sensacionalista Ocidental, extremamente parcial e submissa aos interesses sionistas, tratou de dar uma dimensão muito maior aos fatos. Palavras como tragédia e chacinas estamparam as capas dos jornais ocidentais. Indo na contramão do PIG, eu gostaria de contar-lhes a história do “Massacre da Praia do Sultão”, perpetrado pela Marinha Israelense:
Tarde de 9 de junho de 2006. A família Ghaliya, uma família tradicional palestina, decide ir à praia em Beit Lahia, Faixa de Gaza. A família esta feliz, mesmo com uma guerra entre o Hamas e Exército Sionista em curso. A família Ghaliya é constituída de 11 pessoas: Ali, 43; Raisa, 36; Alia, 24; Ayham, 21; Ralia Niham; Ilham,15; Adham, 17; Huda, 11; Sabrin, 7; Hanadi, 2; e Haytham, 8 meses. Tudo parecia normal, até que um navio da Marinha Israelense resolve atacar a praia do Sultão com suas armas. O vil ataque ceifa a vida de 8 membros dessa família, a exceção de Ayham, Huda e Ralia Niham. O IDF logo reconheceu o seu ato de maldade, mas uma investigação totalmente parcial subsequente e manipulada, inocentou os militares israelenses. Eu poderia passar horas falando dessa atrocidade, mas prefiro deixar o vídeo que sucede o ataque sionista falar por si. Gostaria de lembrar que na última ofensiva à Gaza, Israel atacou outra praia de Gaza, matando assim 4 crianças.
O Informante
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