Segundo informações recentes, integrantes de uma célula do ISIS se infiltraram entre refugiados e estão se preparando para a desencadear um ataque em Roma. Acredita-se que o alvo seja o Vaticano e a figura do chefe de estado do Vaticano e líder religioso, o Papa Francisco.
A incursão de terroristas do ISIS em Roma já foi antes propagandeada pelo auto declarado Estado Islâmico sobre a alegação de que “Derrubarão o Vaticano” a cede da Igreja Católica Apostólica Romana no mundo.
Entretanto o seu alvo não se restringe à esta religião, o ISIS tem sistematicamente declarado a público a extinção de todos os povos Cristãos e aqueles que não se submeterem aos dogmas implantados a sangue pelo ISIS.
Dentre suas execuções sumárias, não se encontram apenas cristãos ou minorias religiosas, mas também muçulmanos de diferentes dissidências que não apoiam a doutrina genocida imposta pelo ISIS, a qual é igualmente duramente condenada por inúmeros líderes religiosos Muçulmanos.
Em declaração recente (clique para ler) o chefe da segurança do vaticano Domenico Giani, comentou sobre o envio de terroristas do ISIS que estariam operando em solo Italiano.
Interrogado sobre as ameaças que o Califado Islâmico enviadas à Itália e ao Vaticano, o comandante admite que “a ameaça existe”. E precisa que isso “emerge dos colóquios que tenho com os colegas italianos e estrangeiros”.
Entretanto, observa: “uma coisa é a existência de uma ameaça, outra o planejamento de um ataque. Nesse momento, posso dizer que não temos conhecimento de planos de ataque ao Vaticano ou ao Santo Padre”.
Na entrevista, o comandante da Guarda que serviu a três papas indica que um dos momentos mais críticos foi “o posterior ao discurso que Bento XVI fez em Ratisbona, em 12 de setembro de 2006. Um discurso que se, hoje, o relemos parece profético porque denunciava a degeneração de um certo islã extremista, mas que então suscitou protestos muito fortes contra o Papa”.
Giani assegura que existe ademais uma boa colaboração com os países islâmicos, dos quais “chegam preciosas informações e também testemunhos de estima e admiração pelo Santo Padre. Posso dizer que, hoje, o Santo Padre é visto y respeitado pelo islã como a mais influente autoridade moral do mundo”.
Sobre o estado de alerta da Guarda afirma: “o nível de atenção é, constantemente, alto. Não existem somente as ameaças do Isis, mas também o perigo de ações solitárias, que são mais perigosas porque imprevisíveis. Penso em fanáticos, ou pessoas com problemas mentais, mitômanos, ou simplesmente indivíduos que poderiam querer agir no Vaticano para receber atenção dos meios de comunicação”.
Plano Brasil
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