Fonte iraniana afirma que 1 milhão de Iemitas estão se preparando para invadir a Arábia Saudita

Um milhão de combatentes tribais Iemenitas estão se reunindo perto da fronteira com a Arábia Saudita, em preparação para invadir o Reino de Riad, informou o jornal iraniano Kayhan.

O jornal citou o que descreveu como “fontes bem informadas”, em Sanaa, dizendo que “as forças políticas e as tribos do Iêmen anunciaram um alerta geral para mobilizar um milhão de combatentes iemenitas perto da fronteira com a Arábia Saudita com o propósito de invadir o seu território e travar a agressão no Iêmen. “

O jornal citou um porta-voz do exército iemenita, o brigadeiro-general Sharaf Ghalib Luqman, como a reivindicação de que seu exército capturou combatenets Sauditas, dos Emirados, Bahrein e Catar em recentes combates na província de Marib e vai apresentá-los para a mídia nos próximos dias.

Ele acrescentou que as unidades do exército do Iêmen e rebeldes Houthi sitiaram dois batalhões do Catar em Marib e que o Catar apelou para a Arábia Saudita não bombardear a região para garantir que seus cidadãos não seriam vítimas de “fogo amigo”.

Comentando sobre o ataque Houthi no acampamento Safer em Marib, Kayhan informou que a Arábia Saudita passou todos os soldados da base para o seu território após a morte de 300 soldados dos Emirados, Arábia Saudita e do Bahrein.

Fonte: Middle East Monitor

Nota:

Difícil confirmar a veracidade do número do efetivo mobilizado dada o pouco conhecimento da fonte. entretanto o eventos erve para ilustrar a atual hipocrisia política, moral e social que o mundo vive nos dias atuais.

Tal como as atrocidades cometidas pelo ISIS e pelos combatentes dos governos da Síria, Afeganistão e Iraque, este conflito no Iemen parece esquecido pelo resto do mundo . O mundo parece se calar frente ao poder de influência saudita e sua coalisão cujas operações fantasmas, tal como as escusas operações no Don Bass Ucrânia, pois parecem receber aval de todos os países do mundo, silenciados pelo Petrodolar?

Nota2: O ataque citado na nota realemente ocorreu com a baixa dos efetivos sauditas e do Catar e Emirados Árabes Unidos.

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