De acordo com o canal, para a área foram transferidos mais de cem fuzileiros navais.
Nota-se, que o Washington vem reforçando sua presença militar na área da guarnição em conexão com o aviso da Rússia sobre o ataque em preparação contra os combatentes se aí se refugiaram.
"Os EUA não querem um confronto com a Rússia, o governo da Síria ou qualquer outro grupo que possa apoiar a Síria na guerra civil", afirmou William Urban, porta-voz do Comando Central dos EUA, citado pelo canal.
Na guarnição Al-Tanf está situada uma das maiores bases militares dos EUA na Síria, em que se efetua o treinamento e equipamento das unidades da oposição armada síria para lutar contra os terroristas do Daesh (grupo proibido na Rússia e em vários outros países). Além disso, a coalizão presta apoio às Forças Democráticas da Síria (FDS) nas províncias de Raqqa, Hasakah e Deir ez-Zor.
No início deste mês, o Centro Russo de Reconciliação afirmou que um grupo de terroristas, cuja base se encontra na área de Al-Tanf, tentou avançar em direção a Palmira. O avanço foi frustrado, dois terroristas foram mortos, tendo outros dois sido capturados.
Os detidos contaram que eles tinham sido encarregados de efetuar uma série de atentados terroristas na região de Palmira e assegurar a passagem das principais forças terroristas até à cidade que eles planejavam conquistar durante uma semana.
Um dos prisioneiros disse também que seu grupo estava sendo preparado inclusive por instrutores dos EUA. De acordo com ele, as armas e munições tinham sido suprimidas da base norte-americana.
sputniknews
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