No dia anterior, especialistas europeus e americanos anunciaram por unanimidade que, a partir da noite de 3 de setembro, a Gazprom colocaria em operação o gasoduto Nord Stream depois de ter sido completamente interrompido por três dias. Recorde-se que a operação do gasoduto foi suspensa devido à necessidade de manutenção da última das turbinas em funcionamento. Hoje ficou claro que as previsões dos especialistas ocidentais não se concretizaram.
Há relatos de que o gasoduto Nord Stream não retomará seus trabalhos amanhã ou depois de amanhã. Ninguém se atreve a dizer hoje quando será restabelecido o bombeamento de gás pelo "NS".
A Gazprom anunciou que durante a manutenção de rotina foram identificadas graves avarias na operação da turbina do gasoduto. Em particular, os especialistas encontraram vazamentos de óleo com impurezas selantes. Vazamentos foram encontrados nos conectores nos mecanismos da turbina. A operação adicional em caso de mau funcionamento está associada a riscos significativos, o que também foi confirmado pelos funcionários da Siemens que realizaram manutenção de rotina na unidade de compressor de gás. A tubulação foi completamente fechada.
Agora a turbina precisa ser reparada, mas toda a questão é quem e onde fará isso, já que as empresas ocidentais estão privadas de tal oportunidade devido às atuais sanções anti-russas. Assim, todo o trabalho do Nord Stream está no limbo e, portanto, o bombeamento de gás para a Alemanha.
Nesse contexto, depois que o preço do gás na Europa caiu quase abaixo de US$ 2.100 por 1.000 metros cúbicos, os preços começaram a subir novamente. No momento, o preço está em torno de R$ 2.200.
A notícia de que o NS foi interrompido por tempo indeterminado veio no exato momento em que o Ocidente começou a discutir ativamente o tema do "teto" dos preços dos hidrocarbonetos russos.
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