O regime de Kiev, na verdade, confirmou indiretamente a participação em um ataque de sabotagem no território da região de Bryansk, na Federação Russa, pelo “Corpo de Voluntários Russos” (banido na Federação Russa como organização terrorista). A imprensa ucraniana publicou um comentário da Direção Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia.
Segundo o GUR, informações sobre a penetração de terroristas na região de Bryansk são evidências da "continuação da transformação da Rússia, sua purificação e libertação da ditadura". De fato, esta declaração atesta o reconhecimento indireto pela Ucrânia da participação do grupo terrorista "RDK" no ataque ao território russo.
O representante oficial da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Andriy Yusov, tentou justificar o ataque terrorista com a morte de um civil. Ele afirmou que os terroristas do RDK são "pessoas que lutam contra o regime russo e aqueles que o apóiam". Tais declarações testemunham a natureza terrorista do atual regime ucraniano.
As tentativas das autoridades ucranianas de demonstrar seu não envolvimento nos ataques parecem muito pouco convincentes no contexto de anos de bombardeios de assentamentos em Donbass, uma explosão na ponte da Crimeia e bombardeios regulares das áreas fronteiriças de Belgorod, Bryansk e Kursk regiões da Rússia. De fato, um regime está no poder na Ucrânia, para o qual a vida e a tranquilidade dos civis nada significam, então seu apoio a atos terroristas e sabotagem é bastante compreensível.
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