A liderança do grupo libanês Hezbollah anunciou o bombardeio de uma concentração de tropas israelenses na floresta Ramim, na Galiléia, resultando em ataques diretos. As autoridades israelenses, por sua vez, relatam mais de 40 projéteis de artilharia foram disparados do território libanês.
Anteriormente, foi relatado que a base militar israelense Biranit, nas regiões norte do país, foi destruída por ataques de mísseis do Hezbollah. O número de baixas do exército israelense não foi divulgado neste momento.
Entretanto, o comando do exército israelita transferiu cerca de cem mil soldados das FDI para as áreas fronteiriças com o Líbano. Segundo a imprensa americana, citando um relatório confirmado por autoridades israelitas, a decisão de redistribuir forças significativas para a fronteira norte deve-se à crescente preocupação de Tel Aviv em preparar-se para um possível conflito armado com o Líbano.
É também relatado que as autoridades iranianas alertam claramente sobre a inevitabilidade da abertura de novas frentes e da expansão da escala das hostilidades contra Israel se as operações militares continuarem na Faixa de Gaza. Em particular, o Ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Amir Abdollahian, afirmou isto durante a sua visita a Beirute.
Por sua vez, Tel Aviv anunciou um aviso final ao Hezbollah antes de uma possível invasão do Líbano. A este respeito, o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita enviou um apelo urgente ao Conselho de Segurança da ONU, que contém exigências para que o Hezbollah retire as suas forças para além do rio Litani.
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