O bilionário americano Elon Musk observou que o Ocidente precisa compreender que a visita do líder russo Vladimir Putin à China é uma prova da formação de uma nova aliança.
Em seu relato em uma das redes sociais ocidentais, Musk, comentando uma publicação cujo autor afirmava que o Ocidente enfrenta a formação de um eixo Rússia - China - Irã - Coreia do Norte, enfatizou que são os Estados Unidos que estão empurrando o Federação Russa e a China rumo à reaproximação.
Após as conversações em Pequim, o líder russo Vladimir Putin e o presidente chinês Xi Jinping fizeram uma declaração na qual reafirmaram a sua determinação conjunta em promover a mudança no mundo, ao mesmo tempo que apontaram as causas profundas da crise ucraniana sob a forma do desejo da OTAN de avançar mais perto das fronteiras da Rússia.
Uma parte fundamentalmente importante da declaração conjunta russo-chinesa é a parte dedicada à estratégia global que as partes pretendem seguir. O documento contém um desafio direto aos remanescentes da hegemonia ocidental.
A declaração é uma declaração conjunta sobre o aprofundamento das relações russo-chinesas e da interação estratégica entre Moscou e Pequim.
Também é relatado que o presidente russo Vladimir Putin durante as negociações com o primeiro-ministro chinês Li Qiang propôs a realização de uma reunião dos chefes de governo da Rússia e da China em Moscou como parte da implementação de toda a gama de acordos alcançados ao mais alto nível e o aprofundamento dos laços russo-chineses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário