É com enorme prazer que este blog dedica este artigo para divulgar o novo jornal Argentino “Reconquista“, cujo diretor é o Dr. Juan Gabriel Labaké.
Há vários meses este espaço vêm publicando as novidades sobre a causa AMIA, o promotor Nisman e a conspiração sionista contra a Argentina. Agora é a vez de divulgar este novo jornal que se propõe em desmascarar os jornais corporativos de grande circulação na Argentina. Os jornalões argentinos mentirosos e mafiosos que mentem, desinformam e fazem lobby para os EUA, Israel, Grã Bretanha e o sionismo internacional.
O jornal Reconquista começa a circular em Buenos Aires, mas já é possível fazer encomendas de tiragens para outros lugares. Mesmo no Brasil, é possível encomendar com o acréscimo de frete.
Leia a apresentação redigida pelo Dr. Labaké e onde está escrito “Argentina”, substitua por “Brasil”. O leitor perceberá que os mesmos problemas da Argentina são os do Brasil. São nações irmãs que possuem as mesmas mazelas e os mesmos inimigos. Retirando os problemas específicos do país, como a AMIA, o resto é tudo igual.
Chegou a hora de revelar ao público quem nos ataca, como nos ataca e o qual é o objetivo deste ataque. O jornal Reconquista chegou para informar ao público, seja argentino ou brasileiro, a verdade que os meios controlados por um grupo pequeno de bilionários oculta.
E por último, na lateral direita deste blog foi acrescentado o banner direcionando ao site do jornal Reconquista.
Tradução: Caminho Alternativo
Nosso compromisso
A Argentina enfrenta hoje um complicado quadro de situação internacional, que está marcado pela ação de 5 grandes potências: EUA, Europa, Rússia, China e a Índia. Além disto, existem outras potências medianas emergentes como, Brasil, África do Sul e Irã.
À margem disto, e como produto da globalização natural (abrupto aumento das comunicações e o transporte), nos últimos anos cresceu de forma exponencial a mobilidade dos fundos financeiros e, com isto, o poder dos grandes bancos e fundos de investimento. Esse fenômeno deu nascimento a um novo tipo de poder supranacional, de tipo estritamente financeiro, que tenta instaurar um governo mundialista por cima de todo poder nacional. Sua envergadura e perigo sufremos na própria carne os argentinos desde a crise de 2001/2002 adiante, a conheceu os EUA em 2008 e a suporta a Europa desde 2011.
Não é exagerado dizer que, na atualidade, o poder financeiro mundialista está ganhando a batalha pelo controle planetário as distintas potências nacionais.
Nesse contexto internacional, do qual nenhum país pode isolar-se nem desligar-se, a Argentina enfrenta seus cruciais comícios presidenciais deste ano, sem que nenhum de seus candidatos a primeira magistratura demonstre estar interessado, nem sequer ciente dos trascendentes desafios que deverá enfrentar nosso país nos próximos tempos.
É necessário remarcar que a Argentina renovará seu governo nacional e deverá encarar uma política nova, uma verdadeira estratégia nacional apta para sair deste novo cenário internacional, num momento em que enfrenta uma situação interna que engloba várias interrogantes e sérios problemas.
Entre eles:
- a maniquéia, sectária e falaciosa divisão da dirigência entre oficialistas e opositores, “esquerdista e ”direitistas”, “democráticos” e “repressores”, que contamina todos os âmbitos nacionais, desde seus legisladores, até seus juízes, passando pela imprensa, a cultura e até a família;
- a enorme e generalizada corrupção que sofremos;
- a falta de autenticidade e a claudicação da dirigência, sua preguiça intelectual e seu abandono dos ideais fundacionais, que deu passo à simulação permanente e a m clima de hipocrisia socialmente aceita ou ao menos suportada em silêncio;
- a marginalização e ainda a “lumpenização” de amplas capas de nosso povo mais necessitado, sua degradação a nível de clientela eleitoral, cm subsídios que substituem o trabalho digno, e sua escravidão frente ao flagelo da droga introduzida impunemente desde fora;
- a permanência de elevados índices de pobreza e indigência que nos envergonham como país pletórico de alimentos;
- a cifra alarmante de trabalho precário;
- o estado de falência da educação e a saúde públicas;
- a crescente concentração e desnacionalização das empresas e da riqueza;
- o deterioro da infraestrutura, especialmente a ferroviária, a viária e a energética;
- uma preocupante inflação com estancamento econômico, e uma séria escassez de divisas que abre as perspectivas a solução fácil de costume perante situações como a atual: um massivo endividamento externo do próximo governo;
- e, sobretudo, o abandono do sentido autêntico do patriotismo, do amor a Argentina que é nosso lar, e a seu povo que é sua essência e sua única realidade.
O exposto indica que há vários pré-requisitos a cumprir se desejamos encarar adequadamente o novo cenário planetário.
O primeiro deles é a reconciliação nacional sobre bases de verdade e justiça, pois, à margem do valor em sí da unidade e a paz nacionais, se requerirá um esforço do conjunto da sociedade para encarar esse complicado quadro de situação.
O segundo é compreender, livres de todo prejuízo, que estamos frente a seis conflitos de transcendência estratégica, que condicionam e condicionarão cada dia mais nosso poder de decisão soberano e nossa integridade como Nação.
São eles:
- a dívida externa;
- o narcotráfico;
- o atentado à AMIA e sua falsa investigação;
- o similar à Embaixada de Israel e sua também falsa investigação;
- a ação da Grã Bretanha (a OTAN, na realidade) sobre nossas ilhas Malvinas, as Geórgias e as Sandwiches do Sl e a Antártida;
- a ação sobre nossa Patagônia (também sobre a chilena) dos governos, empresas e pessoas norteamericanos, britânicos e israelenses. No caso deste último país, se deve incluir aos milhares de militares de Israel que, sob a aparência de simples turistas, a recorrem, estudam, fotografam e traçam sua cartografia há pelo menos 30 anos.
E o mais sugestivo e suspeito de tudo é que esses seis conflitos estão sendo coordenados e impulsados, há alguns anos, pela nova aliança que tenta nos condicionar, senão dominar-nos: os dois países anglosaxões (EUA e Grã Bretanha), Israel e o poder financeiro mundialista.
Perante essa verdadeira encruzilhada da história, RECONQUISTA nasce para dizer a verdade ao povo argentino e defender os interesses nacionais.
Quando todos os meios de comunicação de alcance nacional, todos sem exceção, os oficialistas e os opositores, guardam um silêncio sepulcral sobre esses reais conflitos, RECONQUISTA os denunciará abertamente.
Quando por conveniência, medo ou comodidade, a dirigência aprove os pretextos e falsidades que esgrime a aliança que nos assedia, cada vez que os descobrir-mos uma de suas artimanhas e mentiras, RECONQUISTA dirá a verdade, toda a verdade, e o fará com as provas na mão.
E quando oficialistas e opositores se distraiam em miudezas, frivolidades e brigas de convento, simulando ignorar os desígnios e embates da aliança hegemônica, RECONQUISTA proporá aos argentinos caminhos de resistência e liberação, que sim existem.
Esses caminhos de resistência e liberação começam com a adoção de um projeto de grandeza nacional que nos proponha ma Argentina plenamente desenvolvida e racionalmente povoada por 100 milhões de habitantes na metade do século. Um projeto nacional que devolva ao povo seu amor à pátria, a dignidade que merece como pessoa humana, o espírito de luta idealista que ao longo de nossa história demonstrou mais de uma vez, e a fé num porvir de justiça social e liberdade para todos como já o conheceu em outras épocas.
Essa será nossa tarefa, que iniciamos com a esperança colocada em Deus e no apoio do povo argentino que, não duvidamos, é terra fértil para uma proposta de grandeza, justiça e liberdade.
Fonte: reconquistadigital.org
Caminho Alternativo
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