Veneno de vespa brasileira mata células cancerígenas - Noticia Final

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sábado, 5 de setembro de 2015

Veneno de vespa brasileira mata células cancerígenas


(01-09-2015) A vespa Polybia paulista se protege contra os predadores produzindo veneno conhecido por conter um ingrediente poderoso contra o câncer. Um estudo pubicado pelaBiofhysical Journal de 01 de setembro revela exatamente como a toxina do veneno – chamadaMP1 (Polybia-MP1) – mata seletivamente as células cancerosas sem danificar as células normais. O MP1 interage com os lipídios que são anormalmente distribuídos na superfície de células cancerosas, a criação de buracos permite que moléculas cruciais para a função das células vazem para fora.
“Terapias contra o câncer que atacam a composição lipídica da membrana celular seria uma nova classe de drogas anticâncer”, diz o co-autor sênior do estudo Paul Beales, da Universidade de Leeds, no Reino Unido. “Isto pode ser útil no desenvolvimento de novas terapias de combinação, em que vários fármacos são usados ​​simultaneamente para tratar um cancro, atacando diferentes partes das células cancerosas ao mesmo tempo.”
O MP1 atua contra agentes patogênicos microbianos pela ruptura da membrana celular bacteriana. Por acaso, os antimicrobianos peptídicos se mostram promissores para proteger os seres humanos de cancro; pode inibir o crescimento de células da próstata e cancro da bexiga, bem como células leucêmicas resistentes a múltiplas drogas. No entanto, até agora, não estava claro como o MP1 destrói seletivamente as células cancerosas sem danificar as células normais.
Beales e o co-autor sênior do estudo Ruggiero João Neto da Universidade do Estado de São Paulo no Brasil suspeitam que o motivo pode ter algo a ver com as propriedades únicas de membranas celulares do câncer. Em membranas celulares saudáveis, fosfolípidos chamados fosfatidilserina (PS) e fosfatidiletanolamina (PE) estão localizados na parte interna da membrana virada para o interior da célula. Mas, em células cancerosas, PS e PE são incorporados na parte da membrana externa virada para o ambiente da célula.
Os pesquisadores testaram sua teoria com a criação de membranas modelo, alguns dos quais continham PE e / ou PS, e expondo-os a MP1. Usaram uma ampla gama de técnicas de imagens e biofísicas para caracterizar os efeitos destrutivos do MP1 nas membranas. Surpreendentemente, a presença de PS aumentou a ligação de MP1 à membrana por um fator de 7 a 8. Por outro lado, a presença de PE na capacidade aumentada de MP1 para interromper rapidamente a membrana, aumentando o tamanho dos buracos por um fator de 20 a 30.
“Formada em apenas alguns segundos, estes grandes poros são grandes o suficiente para permitir que as moléculas críticas, tais como RNA e proteínas escapem fácilmente nas células”, diz Neto. “A melhoria dramática da permeabilização induzida pelo péptido na presença de PE e as dimensões dos poros destas membranas foram surpreendentes.”
Em estudos futuros, os pesquisadores planejam alterar a sequência de aminoácidos da MP1 para examinar como a estrutura do peptídeo relacionado com a sua função e melhorar ainda mais a seletividade e potência do peptídeo para fins clínicos. “Entender o mecanismo de ação desse peptídeo vai ajudar em estudos translacionais para avaliar ainda mais o potencial para este péptido a ser utilizado na medicina”, diz Beales. “, Como tem sido mostrado para ser seletivo às células cancerosas e não tóxico para as células normais no laboratório, este péptido possui o potencial para ser seguro, mas mais trabalho seria necessário para provar isto.”
A pesquisa foi apoiada pela Universidade de Leeds, a Comissão Européia, a Fundação de Pesquisa de São Paulo, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CAPES, e a EPSRC.


Comentário do blog
Há poucos dias um leitor enviou esta notícia:
No link é denunciado que os órgãos brasileiros estão boicotando esta substância, porque pessoas estão sendo curadas.

No dia 17, o G1 mostrou que pacientes com câncer brigam na Justiça para que a USP forneça cápsulas de fosfoetanolamina sintética. De acordo com usuários, familiares e advogados, a substância experimental acumula resultados satisfatórios no combate à doença, inclusive com relatos de curamas não possui registro junto à Anvisa e, por isso, só está sendo entregue por decisão judicial.
A droga, cuja cápsula é produzida por menos de R$ 0,10, levou ao surgimento de discussões na internet e um morador de Santa Catarina que a distribuía gratuitamente foi preso. Em entrevista ao G1, Carlos Kennedy Witthoeft afirmou que está “com a consciência em paz”.
Durante uma visita a São Carlos (SP), ele contou como conheceu a substância, apontada por pesquisadores como um tratamento alternativo para o câncer, por que quis doá-la e o que aconteceu após ser preso e indiciado por falsificação de medicamento. “Não tem como mensurar o que a gente sentia a cada pessoa que vinha falar que estava curada“, disse.

A Fiocruz se manifestou à respeito:

Em função de informações equivocadas que estão circulando na imprensa, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) esclarecem que o medicamento feito a partir da substância química fosfoetanolamina, apresentado como uma alternativa terapêutica para diversos tipos de neoplasias (câncer) por cientistas do Instituto de Química da Universidade de São Carlos (USP), ainda necessita de uma série de estudos para ser considerado eficaz ou seguro para o uso clínico. Em novembro de 2013, a Vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde da Fundação realizou uma reunião com a equipe da USP para conhecer o projeto de desenvolvimento do medicamento. Na ocasião, o grupo manifestou a intenção de identificar um laboratório para a produção, em escala industrial, de cápsulas contendo o sal de etanolamina, que já teriam sido utilizadas em pacientes com diversos tipos de neoplasias e teriam apresentado bons resultados.
A Fiocruz ressalta que, para determinar se a substância é ou não uma alternativa terapêutica para o combate a neoplasias ou qualquer doença, são necessários, primeiramente, estudos precedidos de aprovação do Comitê de Ética (Conep), com protocolo de pesquisa clínica aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Portanto, ainda não é possível levantar considerações ou garantias, sem uma série de estudos pré-clínicos e clínicos, sobre a eficácia e a segurança terapêutica do uso clínico de cápsulas com sal de etanolamina no combate ao câncer.
A Fiocruz destaca ainda que não realizou o pedido de patente da substância, conforme anunciado pela imprensa. Após a série de estudos ainda necessários, o licenciamento da substância para uma possível produção pública de cápsulas com sais de etanolamina poderia ser passado a um laboratório oficial.

E o que estão esperando para começar a formalizar os testes? Isto precisa ser feito pra ontem!
Será que esta substância(cápsula) de menos de dez centavos, assim como outras recém descobertas, representam uma ameaça aos interesses financeiros de uma máfia sionista que controla a indústria dos “medicamentos”?
Afinal, que interesses a Anvisa está protegendo? E a politicagem que deveria proteger os interesses do povo, que interesses estão representando?
Ao ler o que a Fiocruz publicou, se deduz que a tal “má vontade” em dar prosseguimento a estas pesquisas e no registro da patente só têm uma explicação. O lobby de pressão da máfia da indústria farmacêutica(Big Pharma – FDA) impede que estes estudos continuem para que as grandes corporações da quimioterapia e radioterapia permaneçam lucrando bilhões de dólares com esta doença.



Tudo que a indústria não quer é a cura de doenças, porque seria o fim do negócio e não teriam como subornar ou financiar campanhas de políticos corruptos para que aprovem medidas que atendam os seus interesses financeiros.
Curiosamente, este é a mesma forma que atuam os banqueiros, endividam nações através do controle de seus bancos centrais e depois as obrigam a pagar juros de uma dívida ilegal eternamente.
A mesma máfia de banqueiros internacionais que escraviza nações através da dívida pública, são os acionistas e proprietários dos grandes laboratórios farmacêuticos.
Isto precisa ser disseminado pela internet, para que mais pessoas tomem conhecimento e passem a denunciar.

Caminho Alternativo

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