-Informa seus "aliados" turcos que qualquer violação de seu acordo que leve a aviões turcos voando em qualquer lugar perto da fronteira síria, resultaria na derrubada deles. Isso deve privar Erdogan de qualquer tentação de se desviar dos termos acordados.
- Adverte seus "colegas" israelenses para manter sua própria força aérea bem longe do espaço aéreo sírio, já que correm o risco de ser abatidos também.
- Envia um pacote inteiro de SU-35s e MIG-35s (digamos 30 de cada[OBS:MiG-35 ainda não está operacional então substitua por Mig-29STM ou Mig29KR]) para a Síria que carregam os mísseis imparáveis apropriados (com ogivas de 2 toneladas) que podem afundar porta-aviões e avisa seus “colegas” ocidentais que qualquer tentativa de interferir com a operação para libertar o Idlib dos terroristas será respondida em espécie.
-Aplica na prática a “zona de exclusão aérea sobre as bases britânicas em Chipre, que os britânicos reclamaram durante o exercício russo. Isso pode efetivamente ser feito com um par de baterias S-400 da costa da Síria ou com os S-300 em navios russos no Mediterrâneo, dos quais há pelo menos 25.
Em vez dos dois submarinos que a Rússia especula ter na área , eles teriam cerca de meia dúzia. Todos calma e pacientemente aguardando suas ordens.
Isso poderia ser uma boa dissuasão que tirasse o fôlego das velas dos EUA, do mini Napoleão da França e da primeira-ministra inglesa.
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FRN Editor responde: Ades mais uma vez levanta alguns pontos brilhantes e estabelece uma série de coisas que poderiam muito bem acontecer, de alguma forma ou de outra, quer sejam ou não menos visíveis ou mais suaves na execução. Os pontos 2-5 fazem um certo grau de bom senso. Em nossa opinião, o ponto 1, onde existe um conflito militar real entre a Turquia e a Rússia parece se encaixar mais nos planos dos EUA de realinhar os objetivos da Turquia, de volta à esfera da OTAN, se existe alguma verdade no simulacro nominalmente verdadeiro que A Turquia está de algum modo saindo do domínio da OTAN e esculpindo minimamente algum tipo de curso soberano, que envolve a reconquista otomana ou o expansionismo de algum tipo. De qualquer forma, parece que tal acordo ou entendimento entre a Turquia e a Rússia quanto à indesejabilidade de um conflito militar já existe basicamente.
Em vez disso, é possível que a Turquia esteja envolvida no comércio para influenciar a Síria do pós-guerra e reconstruir as oportunidades de investimento. A China é realmente o único motor econômico global que pode salvar a Turquia de sua situação atual, as manchetes há apenas um mês foram totalmente cobertas e promoveram o colapso econômico turco. A Turquia não pode se dar ao luxo de trabalhar contra os interesses chineses se esses interesses de seus aliados estiverem intimamente ligados ao resultado do conflito sírio. Até que ponto isso é difícil de dizer.
Apesar das palavras da Turquia na UNSC, falando sobre a inevitável situação humanitária grave que surgiria, incluindo 'A carta de Erdogan 'recentemente publicada na mídia ocidental falando, quando você tem um jogador' complicado 'como a Turquia, esses truques podem ir nos dois sentidos. Não está claro se a Turquia está apoiando os EUA nesse esforço, ou se estão realmente se afastando de Astana. Em vez disso, eles poderiam estar: 1.) em busca de sua “participação” na economia e na esfera social de Idlib e, além disso, oportunidade de ter o mesmo dinheiro chinês que estará reconstruindo a Síria, passar por intermediários turcos e empresas turcas - construção, telecomunicações, etc. - na Síria do pós-guerra liderada pelo Partido Baath e Assad. E 2.) Eles poderiam estar desempenhando o papel do falso pilar de apoio,
O ponto aqui é que a Turquia está mostrando algum grau de ser capaz de tomar decisões soberanas. A esfera de mídia alternativa pró-russa está dividida sobre o papel e o propósito da Turquia neste "Grande Jogo 2.0" em que nos encontramos, e a mídia alternativa russa e suas próprias figuras relacionadas têm sido parte dessa fabricação de simulacro. Às vezes isso é 'empurrar' algo menos possível para o reino da possibilidade, outras vezes é 'mostrar' o que é possível baseado em notícias do tipo 'push polling', notícias do tipo aspiracional, como se o que já poderia ser - então como públicos de massa e instituições amigáveis e hostis respondem a essas notícias do tipo "push polling", funcionam como um canário ou um balão de teste. - J. Flores
Hello, my name is Jack Sparrow. I'm a 50 year old self-employed Pirate from the Caribbean.
Esses FDP jamais advertirão Israel, porque são feladores de judeus.
ResponderExcluirÉ uma pena que muitos burros de carga nao ver a realidade na siria, brava russia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSe Putin não fez na Ucrânia, pelo contrário, permitiu ao exército ucraniano exterminar a população russa no Donbass, jamais o fará na Síria. Tanto é verdade que a Síria já foi atacada por diversas vezes. O que Putin pode fazer, como sempre, são ameaças verbais.
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